A terceira fase do Latin NCAP, Programa de Avaliação de Carros Novos da América Latina, apontou que a segurança dos carros populares vendidos na região está duas décadas defasada em comparação com países com mercados maduros. Os níveis, segundo a organização responsável pelo teste, são inferiores aos padrões globais, estipulados pela ONU.
A classificação máxima é de cinco estrelas e, de acordo com as entidades responsáveis pelo programa, na Europa é raro um automóvel obter nota inferior a quatro estrelas.
Os veículos foram submetidos a testes de colisão frontal a 64 km/h contra um obstáculo deformável. Os dois modelos com piores resultados têm estruturas frágeis na carroceria, aumentando o risco para os ocupantes.
O resultado obtido pelo Sandero prova que a estratégia da Renault de vender no Brasil modelos mais simples, sem a mesma tecnologia dos carros da mesma marca comercializados na Europa, compromete não só o conforto como a segurança dos consumidores da montadora no País.
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